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"Moebius"

"Jean Giraud nasceu em Paris no dia 8 de maio de 1938. Seus pais se divorciaram três anos depois e Giraud (mais tarde também conhecido como Gir ou Moebius) foi morar com os avós maternos, onde teve contato com os grandes ilustradores da virada do século, como Gustave Dore e, também, com as histórias em quadrinhos publicadas nos jornais. Durante sua infância já demonstrava uma paixão pelos quadrinhos, copiando personagens das histórias em quadrinhos e criando seus próprios personagens."

"Em 1975, junto com Jean-Pierre Dionet, Philippe Druilet e Bernard Farkas, fundou a Humanoïdes Associés e criou a revista Métal Hurlant, onde publicou suas inovadoras histórias de fantasia e ficção-científica, entre elas Arzach e A Garagem Hermética. Neste mesmo ano, Giraud foi contratado por Alexandro Jodorowsky para fazer o desenho de produção da adaptação cinematográfica do romance de Frank Herbert: Duna. Quando o projeto foi engavetado, ele foi trabalhar na produção do filme Alien, O 8º Passageiro. Em 1980, desenhou o story-board de Tron, produção dos estúdios Disney."

"'Garagem Hermética' era uma história em quadrinhos do Möebius (vulgo Jean Giraud) que contava as loucas aventuras de um cara chamado Jerry Cornelius, criado pelo escritor inglês Michael Moorcock - e cujos direitos de uso foram liberados para que qualquer um pudesse escrever histórias sobre ele. Possivelmente o primeiro personagem open-source dos quadrinhos! Ele é o desenhista que mais influenciou a HQ nos últimos 20 anos."

Esta foi uma breve pesquisa que realizei sobre Jean Giraud(Moebius) e aprendi diversos pontos interessantes sobre ele e a inovação que foi para os HQ's da época. Colocando ele na categoria "estranho e deslocado da sociedade" é onde todos os grandes inovadores se encontraram um dia, então, sempre existirá a necessidade daquele que não se encaixa no padrão para dar "novos ares" ao desenvolvimento.

Pesquisei também sobre os jogos World of Goo:

"Tudo em World of Goo é simples, mas muito bem elaborado. A demonstração do game não conta com nenhuma opção avançada ou configuração adicional para gráficos, sons e outros aspectos. Tudo que você tem a fazer para começá-lo é criar um nome para o seu perfil, partindo para os desafios."

"O jogo é baseado em um esquema de construção de estruturas interligadas, com elementos de física seriamente inseridos aos seus movimentos. Isso significa que você deverá estar sempre atento ao peso de cada pedaço da estrutura, além de condições adversas, como vento e tremores, que poderão fazer com que suas construções desabem facilmente em ações mal sucedidas."

E Patapon:

"No jogo, seu personagem é “Almight” (todo-poderoso) que é uma espécie de Deus. Você comandara, através de batidas em tambores mágicos, um exército de Patapons, que busca recuperar suas terras, que foram dominadas pelos Zigotons e descobrir o misterioso Earthend. Para usar seus poderes, você deve manter o ritmo de 4 tempos. Na tela, fica piscando um retângulo para que você possa se guiar. Usar um fone de ouvido é muito importante para não se perder."


Entre os dois jogos, a idéia que mais me surpreendeu foi World of Goo, que eu nunca tinha visto nenhum jogo naquele estilo de arte e conceito, é claro, que existem diversos parecidos, porém nenhum igual. Gostei da jogabilidade dele, e nele percebemos (mais uma vez) que em um jogo o gráfico dele não é tão importante, SE o enredo(idéia) for brilhante, pelo menos, é o que eu penso. Um exemplo de disso, é o jogo Abe Escape para Playstation(para mim inovador no sentido de usar os analogicos do joystick), que eu sou apaixonada pelo mini game de disco voador no espaço, para quem conhece, sabe que: não são gráficos maravilhosos, a idéia do mini game em si não é maravilhosa, mas o jeito como colocaram, ficou super bem encaixado e divertido.

Nessas pesquisas, coletei diversos dados, para quem sabe, melhorá-los para usar em um jogo, e aprendi um pouco do vasto campo que existe de arte underground.


Boa noite.

Growing

Idéais a serem acrescentadas do livro "O jogo do exterminador" ao game Deuses&Dragões.

Minha personagem principal, Lakshmi, é meia humana e meia dragão, e pensa ser a unica.
Um dos pontos interessantes do livro, é que o autor envolve crianças como os personagens centrais, e propõe situações de adultos a elas, mudando totalmente o "pré estabelecimento" de que crianças são ingênuas, inocentes e não pensam no futuro.

Sendo o ponto que mais gostei, irei incorporá-lo ao meu jogo da seguinte maneira:

Existe um menino(mais ou menos com 10 anos) que também recebeu o dom de ser metade humano e metade dragão, porém, ele mora em outro castelo e sabe controlar muito bem o que tem dentro de si. Caracteristicas fisicas: 1,34m, cabelo curto negro com mechas azuis(motivo a ser explicado depois) com uma pequena franja, um olho castanho claro e o outro amarelo, usa uma blusa azul escuro maior que seu tamanho, e por enquanto são somente estas idéias que tenho.

Just do it!

Tardeeee!


Pela primeira vez no ano, to faltando na facul pra fazer trabalho >.<
E infelizmente, entregando este um dia atrasado.

Gomen professor...

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